“O movimento de educação de base em Santarém como instrumento de educomunicação” é o Trabalho Acadêmico Orientado (TAO) dos alunos de jornalismo Milton José Rego Corrêa, Ruth Mara Lopes Pereira e Wellison Costa, com a orientação da professora Cicita Adad. São alunos do Instituto Esperança de Ensino Superior (Iespes) que iniciando a apresentação de seus TAOs entre os dia 03 e 07/12, perante uma banca composta por professores da instituição e convidados de outras faculdades.
As informações foram divulgadas pelo blog “Rabiscos do Antenor”.
Assim, os alunos da escola municipal prefeito Antonio Fernandes Rodrigues Santos, de Monte Alegre-SE começaram a escrever de um modo diferente.
"Compartilhando a cultura da educomunicação, esses alunos aprenderam a construir fanzines, fazer entrevistas e a construir o jornal mural da escola. A atividade trouxe para eles diversos aprendizados e o resultado, embora simples ,ainda, foi satisfatório," afirma a blogueira.
Veja as imagens registradas no blog.
Desde 1995 os alunos dessas escolas utilizam os meios de comunicação na arte de se educar, conforme narração da coordenadora dos projetos Rádio-Escola e Vídeo Escola, Grácia Lopes, no livro "Educação pelos meios de comunicação ou produção coletiva de comunicação numa perspectiva da educomunicação".
Conheça também o programa do curso de formação em educomunicação do Portal Gens do qual Grácia faz parte, clicando aqui.
Conheça o programa "Cala boca já morreu" do Gens:
Notas Educomunicativas
# Implantada através de aulas de geografia, a educomunicação é a forma de educar através da utilização dos recursos de mídia (câmeras filmadoras, câmeras fotográficas, gravadores de som, computador, etc.), com o objetivo de desenvolver um trabalho coletivo de vídeodocumentários.
# Grupo público Educomunicação tem por objetivo "fazer comunicação – jornal, rádio, TV, web – em vez de apenas consumir informações, é uma forma fascinante para as crianças e jovens conhecerem melhor o mundo em que vivem.
# Grupo público Educomunicação tem por objetivo "fazer comunicação – jornal, rádio, TV, web – em vez de apenas consumir informações, é uma forma fascinante para as crianças e jovens conhecerem melhor o mundo em que vivem.
Ao relatar uma notícia – por mais insignificante que ela possa parecer à primeira vista – a criança se vê instigada a refletir e buscar mais informações: porquê aquilo ocorreu?
Poderia não ter ocorrido?
Se foi ruim, o que pode ser feito para evitar novas ocorrências? Se foi bom, o que pode ser feito para que mais casos assim ocorram?
É esta a proposta deste grupo: divulgar as experiências em Educomunicação e contribuir para o intercâmbio de idéias.
# Educomunicação abre perspectivas para estudante da Unipalmares (Faculdade Zumbi dos Palmares).
Disse que ao se tornarum multiplicador do Educomunicação, "percebi que cabia a mim mudar a história da minha família e fui atrás de bolsas de estudo", recorda-se.
Seu principal foco é a comunicação como suporte para a educação - educomunicação, que consiste em usar o rádio como ferramenta de estímulo às comunidades para que essas participem nos processos locais de desenvolvimento, levando também em consideração a relação com os rios e as bacias hidrográficas.
Umas das estratégias utilizadas no projeto é a elaboração de peças radiofônicas alertando a comunidade para a importância do Rio São Francisco, que utilizará as rádios locais para levar a mensagem a todos os cantos.
# Atividades educomunicativas ampliam divulgação científica na Empraba. “Desenvolver atividades de educomunicação para a divulgação científica que proporcionem aos jovens rurais o protagonismo de ações, que internalizem conceitos, discutam e divulguem junto à comunidade ‘o que a ciência faz’ e ‘o que a sociedade pode fazer’ em relação aos impactos ambientais da atividade agropecuária”.
# Atividades educomunicativas ampliam divulgação científica na Empraba. “Desenvolver atividades de educomunicação para a divulgação científica que proporcionem aos jovens rurais o protagonismo de ações, que internalizem conceitos, discutam e divulguem junto à comunidade ‘o que a ciência faz’ e ‘o que a sociedade pode fazer’ em relação aos impactos ambientais da atividade agropecuária”.
O projeto é desenvolvido em Porto Velho, RO, na comunidade Cujubim Grande do Rio Madeira, pelos alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental “Deigmar Moraes de Souza”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por comentar o meu blog. Responderei nesse mesmo espaço!
Abraços educomunicativos!