Recentemente a Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação lançou uma série de e-books nos quais participei com alguns artigos. O lançamento se deu no dia 5 de setembro de 2016.
Foram dois artigos no e-book Educomunicação e Diversidade: múltiplas abordagens um enfocando o jornalismo ambiental e outro foi o relato de uma mesa redonda que se realizou durante o VI Encontro Brasileiro de Educomunicação.
No e-book Educomunicação e diversidade: integrando práticas, o artigo foi sobre a produção de pautas na Revista Se Liga. Já o artigo sobre as práticas educomunicativas no material didático salesiano foi apresentado no ebook Educomunicação e alfabetização midiática: conceitos, práticas e interlocuções.
22 de dez. de 2016
10 de ago. de 2016
Protagonismo educomunicativo nas escolas
Alunos em escola de São José dos Campos produzindo um jornal mural interativo durante festa junina da escola |
No último artigo indaguei sobre o espaço reservado ao protagonismo dos alunos nas escolas. Então, qual o espaço que eles têm para se expressarem? Esse espaço se dá por meio de atividades curriculares ou extraclasses? Eles têm autonomia para decidirem sobre o que fazer, mediante o acompanhamento de um educador? Durante o processo de trabalho, é percebida significativa melhora nas relações comunicativas no ambiente escolar?
3 de ago. de 2016
Discussões educomunicativas em Mato Grosso
29 de jul. de 2016
Educomrádio.centro-oeste
Você sabia que em Mato Grosso existe uma lei educom? A Lei Estadual nº 8.889/08, de 10/06/2008, de autoria do deputado Alexandre Cesar, dispõe sobre o programa “Rádio Escola Independente” com a implantação de mini-estações de rádio nas unidades escolares a fim de levar os alunos a trabalharem as áreas de ensino, códigos, linguagens, ciências exatas, humanas e sociais.
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Antonia Alves
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15 de jul. de 2016
Educomunicação. Edu… o quê?
O neologismo foi utilizado, inicialmente, pela Unesco para designar as práticas de “educação para a comunicação” por meio de uma leitura crítica dos meios de comunicação na década de setenta. Enquanto que o designativo “educomunicador” fora utilizado por Mario Kaplun em sua proposta de comunicação educativa no Uruguai.
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